Hoje tornou-se realidade as operações por instrumentos (IFR) para aeronaves de grande porte no nosso aeroporto.
As novas cartas de aproximação por instrumentos passaram a ter validade e as restrições para este tipo de operação para aeronaves do porte do ATR72 ou superior foram retiradas, com lançamento de um novo NOTAM no sistema:
No dia 12/4, noticiamos que novas cartas tinham sido liberadas, com validade a partir de 25/5, que permitiriam a operação IFR em nosso aeroporto. Veja aqui: Novas Cartas IFR disponíveis
Porém, no dia 02/5, informamos que um NOTAM com validade até dia 15/07/17 poderia não tornar possível a operação por instrumentos de aeronaves de categoria 3 ou superior, onde se enquadra o ATR72. Veja aqui:Alegria pode ter durado pouco
Hoje as novas cartas se tornaram disponíveis e entrou em vigor esta nova informação, permitindo a operação IFR sem restrição de porte (até o limite da homologação do próprio aeroporto), mudando apenas o tipo de operação para cada tipo de aeronave.
A atuação do Aeroclube de Dourados, principalmente pelas pessoas do Cmte Renato Domingos Venturini, Cmte Juliano Soares Lopes, Cmte Rogério Pedrollo e toda diretoria, que com total apoio das equipes do ex-prefeito Murilo Zauith na gestão anterior e da prefeita Délia Razuk nesta gestão tornaram isso possível, mostrando que órgãos públicos e privados atuando em conjunto fazem surtir efeitos mais rapidamente.
Isso tudo traz muito mais segurança e confiança para todos que utilizam nosso aeroporto, minimizando os problemas de cancelamentos por condições metereológicas.
Que excelente notícia! E parabéns para vocês do blog também, que nos mantêm tão bem informados.
ResponderExcluirÓtima notícia, será que a Azul poderá operar com os Embraer em Dourados?
ResponderExcluirSeriam bem vindos.
ExcluirDeixa eu ver se entendi, só opera rnav em uma das cabeceiras correto? Mas já ajuda muito tendo em vista que os ventos predominantemente são geralmente vindo do norte.
ResponderExcluirExiste 5 procedimentos homologados, 02 RNAV (um pra cada cabeceira) e 03 NDB (um pra cada cabeceira e outro que serve pras duas).
ExcluirQue ótima notícia!!! Que venham os Embraer 195!!! Agora só esperar a reforma da pista e do terminal!
ResponderExcluirAdemar, se a categoria de incêndio do aeroporto subisse de 5 para 6, aeronaves dessa categoria, como o 737-700, poderiam operar por instrumentos também? Além disso, você saberia dizer se o PCN da pista de Dourados comporta uma aeronave mais pesada, como o 737-700? Se a nossa categoria de incêndio fosse 6, quem sabe a Gol não se interessasse por DOU já, sem ter que esperar pela ampliação da pista, pois o 700 pode operar em pistas de 30m de largura (o A319 também). O terminal atual é pequeno, mas comporta mais uma empresa, o único problema é aquela sala de desembarque minúscula (nem falo tanto da esteira, mas da área da sala mesmo, não consigo imaginar cerca de 100 passageiros esperando mala ali).
ResponderExcluirEnfim, nem temos os embraer ainda, mas já estou sonhando com mais hahaha. Se o PCN comportar e a SCI receber mais um caminhao, acredito ser totalmente possível a operação de uma Gol ou Latam em Dourados, antes mesmo das obras de reforma e ampliação.
Eu vejo a Gol operando naquele aeroporto minúsculo de Caxias do Sul com o 700, a Avianca já operou A318 em Passo Fundo e ambos tem pista menores que a de DOU, mas provavelmente possuem uma SCI maior.
A categoria 5 de incêndio atende o 737 ou o a319 até certa quantidade de frequências semanais. O maior problema nosso é o PCN da pista, que é de 28 e para essas aeronaves o mínimo é 33.
ExcluirPutz, que pena. Obrigado pela informação.
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