quarta-feira, 15 de março de 2023

Diversas frentes lutam para a reabertura do aeroporto de Dourados

 Perto de completar 2 anos de fechamento para obras de ampliação e revitalização, o aeroporto de Dourados vê agora diversas frentes buscando o término das obras e reabertura do mesmo, que é de vital importância para toda a região.

Diversas notícias tem sido veiculadas nas mídias mostrando a cobrança neste sentido:

O prefeito de Dourados aproveitou o encontro com ministro para tal: https://www.dourados.ms.gov.br/index.php/alan-guedes-aproveita-encontro-com-ministro-e-pede-mais-celeridade-em-obra-do-aeroporto/

Senadora também cobra ministro sobre a conclusão das obras: https://www.campograndenews.com.br/conteudo-patrocinado/soraya-thronicke-quer-construir-novo-aeroporto-no-mato-grosso-do-sul

Deputado faz incursão no Ministério de Portos e Aeroportos: https://geraldoresende.com.br/noticias-do-ms/geraldo-resende-faz-nova-incursao-no-ministerio-de-portos-e-aeroportos

 

8 comentários:

  1. É o que se espera das autoridades né, e o exército o que diz Jr? Tem atualização da obra?

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    1. Não vejo mais manifestações por parte do exército a respeito das obras, nem no Instagram do 9°BEC. Não estive mais lá, apenas passei pela rodovia ao lado e parece que a chuva tem atrapalhado, pois não vi movimento algum.

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  2. Parece que acabou a verba da obra e estão buscando mais uns 15 milhões para concluir, detalhe (a pista) kkkkk daí o terminal é outra coisa interminável.

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    1. É bem isso.... A obra da pista é uma e do terminal é outra. Porém precisa voltar logo a operar, mesmo no terminal antigo. Já deu.

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  3. Já deu, numa dessas a GOL mete o B737 em PMG a azul coloca mais um voo lá e pronto, nunca mais teremos voos aqui kkkk...

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    1. Isso aí já era pra estar acontecendo, a Gol está é comendo bola.

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    2. Me parece que a GOL não opera onde não tem Sescinc (seção contra incêndio) ativada e pela nossa legislação, aeroportos com menos que 600 mil passageiros na soma dos últimos três anos, não necessita de sescinc, que é o caso de Ponta Porã.

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