No mês de dezembro/16 nosso aeroporto movimentou 5.215 passageiros na aviação comercial, sendo 2.721 embarques e 2.494 desembarques. Este número é cerca de 12% maior que o de novembro/16, porém é cerca de 44% menor que dezembro/15.
No acumulado do ano, movimentos 75.125 passageiros, número cerca de 25,5% menor que 2015, onde movimentamos 100.793. A média mensal de 2016 fica em 6.620 passageiros, contra a média de 8.399 de 2015.
A grande diferença de um ano para o outro se dá pela saída de uma das cias que aqui operava, a Passaredo, aliada a diminuição de voos pela AZUL, que ocasionou uma drástica diminuição da oferta e fez os preços aumentarem. Desta forma, muitos passageiros procuram outras alternativas.
Não há perspectiva de aumento de voos ou entrada de outra cia na cidade, o que nos faz crer que em 2017 o movimento deve cair ainda mais, já que nos últimos cinco meses a média fica em torno de 5.000 passageiros/mês, assim fechando o ano de 2017 com cerca de 60.000 passageiros movimentados. Número este bem próximo aos de 2013, quando fechamos o ano com 63.297. Ou seja, um retrocesso de 03 anos.
Habilitar o RNAV para aeronaves maiores já serviria como estímulo. Essa questão do RNAV é uma piada de mau gosto, ter e não poder usar...
ResponderExcluirAcredito que há "forças ocultas" que não querem que funcione...Infelizmente.
ResponderExcluirPosso estar viajando na maionese, mas as vezes acho que é um lobby da Azul na ANAC. Porque sem o RNAV para aeronaves maiores, DOU (e muitos outros aeroportos Brasil afora) ficam como reserva de mercado dela. A única outra empresa que opera ATR é a Passaredo, mas não dá para comprar as duas, a Passaredo não tem cacife para concorrer com a Azul infelizmente.
ResponderExcluirNão acredito que seja interferência de Campo Grande.
O custo com um avião alternado é muito grande para uma cia e ainda prejudica toda a programação da aeronave no dia, que vai ocasionar despesas ainda maiores. Para a cia é muito mais interessante que opere por instrumentos, pois aumenta muito a segurança e evita cancelamentos e custos desnecessários, além do que a maior aeronave que pode operar em Dourados seria o EMB195, desta forma, não abriria espaço da mesma forma para outra grande cia.
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