O jornal se refere a falta de operações por instrumentos, que acaba penalizando os passageiros que embarcam e desembarcam em nosso aeroporto, que por muitas vezes, tem seus voos desviados para Campo Grande.
Esse problema vem de longa data, porém em maio do ano passado criou-se um esperança, já que foram publicadas cartas por operações por instrumentos para nosso aeroporto. Mas ficou só na esperança. A ANAC restringiu este tipo de operação apenas para as aeronaves do porte do ATR42, sendo que aqui operam aeronaves maiores, do tipo ATR72.
Os problemas metereológicos são mais constantes no inverno, fato até que faz uma das empresas que aqui operam suspender seu voo da noite/madrugada durante este período.
Ao que tudo indica as operações por instrumentos somente serão liberadas para aeronaves de grande porte quando da finalização das obras do programa de investimentos em logística do governo federal, que ainda nem licitada foram. No melhor dos cenários, essas obra tem prazo de 18 meses de seu início para serem finalizadas.
A classe política da nossa região poderia juntar forças e tentar junto aos órgãos competentes uma solução para este entrave, sem que coloque em risco as operações, para tentar melhorar essa situação, pois não podemos ficar mais 02 anos esperando algo acontecer (se levar só este tempo).
Conversas de corredor dão conta que só não há operação de "jatos" por parte de uma das empresas aéreas aqui em Dourados devido a falta de estrutura.